terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

PROBLEMAS COM A CONEXÃO WI-FI?


Está com dificuldades para conseguir conectar o seu computador a uma rede Wi-Fi? Muitos são os fatores que dificultam a conexão com a internet e, alguns deles, são bem frequentes e fáceis de serem diagnosticados, como problemas com cabo, modem, receptor e placa. 

Para lhe ajudar nesta situação, o Portal eCuesta selecionou uma lista das principais causas de erro de conexão do PC com a rede e suas possíveis soluções. Confira.

CABOS

Problemas com o cabo costumam ser uma das causas mais frequentes para a falta de conexão. Isto porque é comum o cabo Ethernet desconectar ou ficar frouxo conforme o usuário mexe no gabinete. Quando isto ocorrer, um “X” será exibido no ícone de rede, o que indica suspensão da conexão. Para resolver o problema, é só encaixar o plugue novamente e aguardar alguns minutos até a conexão ser restabelecida.

DICA - Mantenha os cabos sempre esticados, pois se eles estiverem dobrados, isto pode danificá-los e prejudicar a transferência de dados.

MODEM

O modem pode sofrer alguns travamentos, o que interfere na conexão com a internet. Isto ocorre por diversos motivos, como por exemplo, interferência de outros aparelhos eletrônicos, sobrecarga no tráfego de informações e quedas de luz. Para solucionar o problema a dica é desligar o modem e ligar após cerca de 10 segundos. Ao reiniciar o aparelho, você limpa a memória do dispositivo e restaura o funcionamento normal para o envio do pacote de dados.

RECEPTOR WI-FI

Os receptores Wi-Fi podem sofrer do mesmo mal que os roteadores. Se você utiliza este tipo de equipamento, reinicie-o também. Muitos modelos já contam com um botão para esta finalidade. Mas, caso o seu não possua, basta retirar o adaptador wireless do USB e recolocá-lo após alguns minutos.

PLACA DE REDE

A placa de rede também pode ser o motivo para a falha na conexão. O problema pode estar na ausência ou desatualização do driver da placa, ou mesmo a desativação do adaptador de rede. Para ativá-lo, entre no “Painel de Controle”, vá até “Central de Rede e Compartilhamento” e clique em “Alterar as configurações do adaptador”. Em seguida, clique com o botão direito no ícone da placa e selecione “Ativar”.

E, para consultar o driver da placa, vá no Menu Iniciar, digite “Gerenciador de dispositivos” e clique na ferramenta. Dê um clique na opção “Adaptadores de rede” para expandi-la e veja se existe um driver. Se ele estiver desatualizado ou com algum problema, haverá um “X” vermelho no campo correspondente.

SERVIDOR DNS

Se o ícone de conexão está normal e placa de rede também, mas ainda assim, quando você tenta acessar uma página na web, recebe uma mensagem de erro informando ser impossível conectar à internet, é provável que a falha esteja sendo causada por uma falha no servidor DNS. Para resolver, será necessário configurar um DNS externo. A alteração pode ser feita através da “Central de Rede e Compartilhamento”, acessível via “Painel de Controle”.

DIVERGÊNCIA COM FREQUÊNCIAS E LARGURA DE CANAL

Configurações erradas também podem ser a causa para o seu computador não estar se conectando à internet. Um aspecto fundamental a ser observado é a frequência do roteador. Os roteadores dual band suportam as bandas de 2,4 GHz e 5 GHz.

Se o dispositivo estiver configurado para a banda maior e o seu computador e/ou receptor não tiver uma placa de rede compatível com a banda de 5GHz, o PC não irá conseguir receber o sinal de Internet. Na maioria dos casos o suporte é feito apenas à faixa de 2,4 GHz, por isso seu computador não consegue receber o sinal wireless.

Para solucionar este problema você terá que entrar nas configurações do roteador. Neste caso o manual de instruções do equipamento pode lhe ajudar. Será necessário alterar a largura e a configuração de banda de seu roteador, que deverão ser compatíveis com o computador. Na dúvida, prefira a configuração de banda 2,4 GHz e largura de 20 MHz.

Estas são algumas formas de solucionar o problema de falta de conexão com a internet. Esperamos que ajude a resolver seu problema.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

TODAS AS SUAS INFORMAÇÕES REVELADAS NO FACEBOOK


Você já parou para pensar que nunca antes na história da humanidade nós deixamos tantos rastros de nós mesmos tanto do plano físico como do online, onde criamos dezenas de perfis, contas, fotos, texto, entre outras coisas que permanecerão sabe-se lá até quando?

Imagine você o que já  tem de atividades registradas da sua no Facebook: curtidas, fotos, páginas, postagens, fotos em que foi marcado, fotos em que comentou, eventos em que compareceu, lugares que visitou, entre outras coisas que nem você lembra mais.

E se você pudesse ver tudo isso? Pois agora é possível. Com o site Stalk Face você poderá descobrir estas e outras informações de qualquer perfil.

A plataforma não viola nenhum direito do Facebook já que faz uso de recursos próprios da rede social lançados em 2013 e que os mais de 1 bilhão de usuários aceitaram quando clicaram  em “Eu li e estou de acordo com os termos do contrato”.

Como o nome do próprio site já diz, você pode usar a ferramenta tanto para o bem, como para o mal. Mas, por favor, não vá ser aquele(a) namorado(a) chato(a) que investiga tudo sobre o(a) parceiro(a). Isso não faz bem para ninguém.

O site é www.stalkface.com e após acessá-lo tudo o que você precisará fazer é colocar a URL do perfil ou de uma foto da pessoa. Em menos de 1 segundo uma série de links será exibida.

Clique para abrir os resultados dentro do próprio Facebook rapidamente. E como os recursos do site são todos baseados em ferramentas da rede social, você não precisa aceitar nem instalar nada. Veja como é fácil:

Acesse o site e insira a URL do perfil ou foto que deseja “consultar” e clique em “Stalk”. Em instantes você verá a lista do que é possível checar. E se você marcar a caixinha “Recent (NEW)” poderá filtrar as atividades deste ano (“This Year”), deste mês (“This Month”) ou desta semana (“This Week”).


Pronto. Agora é só escolher aquilo que deseja ver. Use com moderação. 


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

PUNIÇÃO MAIS SEVERA PARA CRIMES DIGITAIS


O Brasil conta com uma norma criada exclusivamente para regular crimes digitais. A Lei 12.737/2012 especifica punições para infrações relacionadas ao meio eletrônico, como invadir computadores, violar dados de usuários ou “derrubar” sites. Projetos em discussão no Senado caracterizam crimes cometidos na internet e preveem penas mais severas nesses casos.

Entre eles está o PLS 436/2015, do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), que altera o Código Penal para punir com maior rigor aqueles que praticarem o crime de vilipêndio a cadáver pela internet. Hoje esse tipo penal prevê detenção de um a três anos. O texto propõe que a pessoa que compartilhar ou publicar imagem, foto ou vídeo por meio da internet (inclusive aplicativos que permitam troca de dados, como por exemplo, WhatsApp) terá a pena aumentada em um a dois terços.

De acordo com o senador, o que motivou a apresentação da proposta foi a divulgação na internet de imagens do corpo do cantor Cristiano Araújo, que morreu em 2015 um acidente de carro. Segundo Alcolumbre, a mudança na lei se justifica pelo alcance e rapidez do compartilhamento de informações pelas redes sociais.

O agente que posta a foto ou vídeo multiplica a dor daqueles que têm seu ente querido, recém-falecido, exposto de maneira insensível e cruel. Não há escrúpulos para aquele que faz do cadáver objeto de promoção pessoal em mídias sociais”, justifica o senador.

O projeto está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda designação de relator.

SEM RETRATAÇÃO

Outros crimes já previstos no Código Penal poderão ganhar especificações quando praticados pela internet. É o caso de constrangimento ilegal, ameaça, calúnia, injúria e difamação conforme consta de projeto de lei (PLS 481/2011) do senador Eduardo Amorim (PSC-SE), que também está em exame na CCJ.

A nova abordagem em relação a esses cinco delitos constava de duas propostas de Eduardo Amorim: os PLS 481 e 484, de 2011. O relator na Comissão de Ciência e Tecnologia, o então senador Sérgio Souza (PMDB-PR), optou por condensá-las em um substitutivo, acrescido de uma emenda própria e de outra apresentada por Amorim.

Entre outros pontos, o novo texto altera o artigo 143 do Código Penal, que livra de punição o ofensor que se retratar da calúnia ou difamação antes da sentença. A mudança proposta impediria a concessão do benefício quando esses crimes contra a honra e a vida privada das pessoas forem cometidos pela internet.

PERFIS FALSOS

O ato de esconder atrás de perfis falsos nas redes sociais para cometer crimes também pode estar com os dias contados. Inspirado em uma lei norte-americana que entrou em vigor em 2011, no estado da Califórnia, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) apresentou o PLS 101/2011 que criminaliza a criação de identidade ou perfil falsos na internet.

Conforme o texto, que altera o Código Penal, aquele que assumir ou criar identidade ou perfil falso em redes sociais ou sítios da internet, para obter vantagem indevida, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outra pessoa poderá ser condenado a 1 a 3 anos de reclusão.

O projeto, que está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) ainda estabelece que o agente que assumir ou criar identidade ou perfil que diz respeito à outra pessoa, física ou jurídica, sem a sua autorização, poderá ser preso por até quatro anos.

USO DE DADOS PESSOAIS

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) apresentou projeto que inclui artigo sobre o uso de dados pessoais em redes sociais no Marco Civil da Internet. Conforme o PLS 347/2016, será necessário o consentimento do usuário antes que sejam feitos cadastros ou convites para participar de redes sociais. A matéria, assim como as anteriores, está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Algumas empresas, para conquistar usuários, têm dado margem a abusos. É o caso, por exemplo, de algumas redes sociais que de forma não autorizada, acessam a lista de contatos de seus membros para atrair novos usuários, convidando integrantes dessa lista, em nome dos respectivos membros, a ingressarem na rede”, diz a senadora.

A senadora lembra que a proteção aos dados pessoais é um dos princípios que regem o uso da internet desde a edição em 2014 do Marco Civil, mas que foi abordado de forma genérica no texto da Lei que trata dos direitos e deveres dos usuários na rede mundial de computadores.


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

SAIBA COMO CRIAR SENHAS SEGURAS


Na era digital em que vivemos, precisamos de senhas para tudo. Para abrir nosso Facebook, para o nosso e-mail, para consultar a nossa conta bancária, etc. Portanto, quando temos tantas senhas diferentes, nós terminamos escolhendo aquelas que são fáceis de lembrar para manter a vida simples. Infelizmente, hackers e criminosos digitais sabem disso e usam esse conhecimento para roubar informações pessoais e até mesmo dinheiro.

Um estudo recente da SplashData (empresa de segurança online) coletou informações a partir de um grupo de vários hackers, e encontrou um número de senhas comumente usadas em seus atos criminosos, pois são usadas ​​por muitos internautas.

Se a sua senha começa com o tradicional 123456, 654321, o seu primeiro nome, seu sobrenome, seu aniversário, seu signo do zodíaco ou as primeiras letras do alfabeto você precisa alterar sua senha o mais rápido possível.

Para proteger suas informações, você precisa de uma senha forte, que contenha letras maiúsculas e minúsculas, números e pelo menos um símbolo (&%$), de preferência em ordem aleatória. A desvantagem de tal senha é que ela pode ser tão complicada que nós mesmos podemos ter problemas para lembrá-la, mas há duas maneiras de superar isso.

USE UM GERENCIADOR DE SENHAS
O gerenciador de senhas é um software que lembra da sua senha por você. Duas opções gratuitas são o KeePass (o site é em inglês, mas o aplicativo tem a opção de se escolher o idioma Português) e o LastPass (em inglês). Se você quiser outra opção, embora precise pagar um pouco, há o RoboForm (em português) e o Dashlane.

REFORCE SUA SENHA ANTIGA
A maneira mais fácil é apenas adicionar as informações acima à sua senha antiga, como letras maiúsculas e minúsculas, símbolos e algum número. Por exemplo, se a sua senha antiga era abacate, passe a usar Abacate1!

A segurança da sua vida digital é muito importante! Não se esqueça de alterar a senha de todos os seus sites e contas regularmente (pelo menos a cada 6 meses) e compartilhar este artigo com seus amigos e familiares!



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O QUE É DNS E COMO FUNCIONA


Domain Name System ou DNS é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído para computadores, serviços ou qualquer recurso conectado à internet ou em uma rede privada. Ele é responsável por localizar e traduzir para números IP os endereços dos sites que digitamos nos navegadores. Em outras palavras é graças a ele que você pode digitar: www.ecuesta.com.br na barra de endereços do navegador, quando quer acessar o nosso site, ao invés de digitar uma sequência de números, pontos e letras.

MAS, COMO ASSIM?

Existem duas formas de acessar um serviço na web: pelo seu nome de domínio, o nosso famoso “www ”, exemplo: www.ecuesta.com.br, ou pelo endereço de IP dos servidores nos quais ele está hospedado. Uma das principais funções do DNS é facilitar a sua vida no momento em que você deseja visitar um site. Imagine que se cada vez que quisesse abrir uma página na internet, precisasse digitar no navegador a sequência de números correspondente a ela? Seria difícil guardar na memória todos estes números, não é mesmo? Pois o DNS faz o trabalho pesado por você, traduzindo as palavras que compõe a URL para o endereço IP do servidor. É possível pensar no DNS como uma espécie de lista telefônica, que liga cada site ao seu IP.

O endereço de IP é único em cada servidor e cada domínio leva a um IP específico. É em virtude disto que nunca encontramos dois sites diferentes, com URLs iguais. Se não fosse assim, diversos endereços diferentes poderiam encaminhar os internautas para o mesmo site.

Como dito antes, esta é uma das principais funções do DNS, mas não é a única. Ele também é um banco de dados hierárquico (embora limitado), que pode armazenar (quase) quaisquer tipos de dados, para praticamente qualquer finalidade.

Para que seja possível traduzir os endereços digitados em número de IP correspondente, existem diversos servidores de DNS espalhados pelo mundo. Para ser preciso são 13 e sem eles a internet não funcionaria. Destes, 10 estão localizados nos Estados Unidos da América, um na Ásia e dois na Europa. Visando aumentar a base instalada destes servidores, foram criadas réplicas localizadas por todo o mundo, inclusive no Brasil, desde 2003.

Devido ao tamanho da internet, armazenar todos os pares de domínio – endereço de IP em um único DNS seria inviável, por questões como confiabilidade, volume de tráfego, distância e manutenção do banco de dados. Imagina se o único servidor DNS falhasse, a internet estaria indisponível no mundo inteiro! Por isso não é possível confiar o serviço a apenas um. Ainda mais que ele teria que tratar os pedidos DNS do planeta inteiro! Certamente geraria um congestionamento do tráfego. Além disso, não teria como ele estar próximo a todas as pessoas, sendo que grande parte estaria muito distante, o que causaria atrasos. Também seria necessário atualizar o banco de dados com mais frequência, devido à enorme quantidade de informação armazenada nele.

SERVIDORES DE DNS QUE ACELERAM A NAVEGAÇÃO

Por padrão, utilizamos o serviço DNS oferecido pelo provedor de acesso ou pela empresa responsável por nossa conexão com a internet. Contudo não é necessário utilizá-lo. Muitas vezes eles ficam congestionados ou apresentam algum problema de segurança. Isto porque é um grande trabalho conseguir traduzir todos os nomes que o navegador manda em IPs por meio dos quais seja possível acessar o site. A velocidade de sua navegação poderá variar bastante, dependendo de qual servidor DNS a sua rede doméstica está configurada para usar.

Felizmente é possível optar por serviços que estão disponíveis no mercado e oferecem mais performance e segurança, como por exemplo o OpenDNS, Google Public DNS, Comodo Secure DNS e o Giga DNS. Utilizar um destes serviços, significa que a sua navegação pode ficar mais rápida e segura.

Além disso, muitos servidores DNS oferecem detecção de sites falsos ou infectados e até sistema de proteção parental, para bloquear sites de conteúdo adulto.

E você, utiliza algum destes servidores DNS? Qual? Conte para gente nos comentários!